Desde o início das nossas aulas eu quero mostrar essa música "Estudo Errado" do Gabriel, o pensador, mas alguns problemas técnicos não permitiram.
Acredito que essa música reflete bem o nosso atual sistema educacional, e relaciona muito bem o objetivo e interesses de quem faz os currículos com o cotidiano nas escolas, e no que realmente é importante ensinar e aprender.
O que acharam?
- Bruno Átila
Ouvi esta música e guardei a letra, ano passado nas aulas da Fabrícia e da Nilcéia, na FMIt. GENIAL!!!
Graça
Pois é Bruno, é bem isso mesmo que acontece. A grande questão a meu ver é que não adianta querermos mudar todas as cabeças, precisamos começar a fazer a diferença e a partir disso mostrar que o essencial é a formação íntegra do aluno, e não apenas conteudista. Se formos esperar "as coisas mudarem", estamos agindo tão errado quanto os que não acreditam na mudança. É preciso começar!
ResponderExcluirGostei pra caramba da música! Ainda não conhecia. Infelizmente essa é a realidade do sistema escolar. Como a Cris já mencionou, temos que vencer a inércia deste sistema fazendo a nossa diferença. Abraço!
ResponderExcluirTambém não conhecia a música! Mas achei muito interessante. Como a Cris e o Tadeu disseram, ela representa a impressão que o sistema educacional transmite às pessoas. É uma crítica bem interessante sobre o cotidiano escolar, sob as vistas dos alunos.
ResponderExcluirÉ como diz o ditado popular: "Do que adianta quantidade se não há qualidade".
Eu tive a opotunidade de conhecer a musica no curso de extensão pedagogica que eu e a Graça fizemos no ano passado! Quando mostrei ao alunos gerou bons questionamentos!! Mas a verdade é essa mesmo, Cris, não adianta esperar por mudanças, cada um tem que começar a mudar! Caso contrario, seremos tão cumplices quanto os omissos!
ResponderExcluirBruno, eu não conhecia a música. É triste essa realidade, concordo com a Cristina, precisamos começar a mudar esse quadro. E esquecer de um ditado popular: que uma andorinha não faz verão .... faz sim,a diferença e mudanças na vida das pessoas.Paulo Márcio
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